Moda

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Roupa Certa Para Cada Tipo Físico Masculino



O gordinho
Os gordinhos devem usar sempre calça com boca reta e cós na cintura. Se for usar com camisa social, coloque-a para dentro da calça. No caso de camisetas ou pólos, use para fora. 
Calças de boca larga ou estreita e que tenham o cós alto dão a impressão da pessoa estar mais fora de forma do que está. Assim como as camisas sociais para fora, que aumentam a barriga. 
Alguns cuidados podem fazer você parecer mais magro. Use peças que alongam e não evidenciam os quilos extras. Look de cor única, principalmente se for escura, ajuda muito, pois alonga a silhueta. Calças de tecidos mais encorpados e modelagem reta. Estampas de fundo escuro em tamanhos médios ajudam a equilibrar o visual

O magro
Se o seu caso é o excesso de magreza, procure usar calças com pregas e com o cós na cintura. Esse tipo de modelagem aparenta volume e, por isso, só devem ser usados para os homens bem magros. E, se não estiver fazendo muito calor, prefira as camisas de manga longa. De mangas curtas ou compridas, use-as sempre para dentro da calça. Quando usadas para fora, destacam a magreza. O mesmo acontece com as calças de cós alto, que também devem ser evitadas.

O saradão
Os homens malhados ficam bem de camisa pólo ou social, porém, sempre mais solta no corpo e para fora na calça. Não caia na tentação de usar roupas coladas, para marcar o corpo conquistado com esforço. A calça pode até ser um pouco mais justa, desde que tenha a boca larga ou reta, pois fica muito bem nesse tipo físico.
Altos                                                                                                                                                                                     
Os homens altos devem optar pelo blazer de três botões, que cai muito bem para eles. A calça deve ser de boca apertada ou reta, nunca as largas. A camisa vai de acordo com o gosto. Sem mistério. Mas, dê preferência para usá-la dentro da calça.
Prefira peças que dividam e encorpam. A ideia é segmentar a silhueta, e isso pode ser feito com listras, cores ou texturas. As listras largas, com duas ou até quatro cores, na horizontal ajudam a quebrar a figura longilínea. O cinto é peça fundamental: quanto mais se destacar das outras, melhor.

Baixinhos
Os homens baixinhos devem usar calça reta com o cós cintura. A camisa ideal é a de manga longa, sempre para dentro da calça. É importante ter muito cuidado ao usar um blazer, prefira o que tenha apenas dois botões e com a manga na medida certa.  
Peças que alonguem, em cores únicas. Não use nada largo, folgado ou comprido demais. Barra de calça na altura certa é fundamental e não use dobrada. As camisetas com gola V são as melhores. E camisas, prefira as com listras verticais. Bolsos só se forem pequenos.



sábado, 18 de agosto de 2012

Proteção Contra o Sol


Algumas dicas de como se proteger do sol são usar óculos escuros, chapéus, roupas leves, protetor solar e labial. Todos necessitam de se proteger do sol, não importa a idade nem a cor da pele. O cuidado deve ser ainda maior para pessoas com peles muito brancas e olhos claros, bebês, crianças e pessoas com sardas.

Quando a pele é exposta a sol, ela fica também exposta as radiações ultravioletas que são perigosas para o organismo. Alguns danos demoram alguns anos para aparecer como manchas, o aumento do número de sardas e o mais grave, o câncer de pele.
Para evitar esses problemas tão indesejados o melhor é saber como se proteger dos efeitos nocivos do sol. Obedecendo as indicações do ministério da saúde que indica a necessidade de usar o protetor solar diariamente mesmo à sombra e não pegar sol das 11 horas da manhã até as 4 horas da tarde.

1- Horários críticos: Evite, se possível, se expor ao sol em horários críticos. O conselho é válido, sobretudo, entre às 10h00 e 16h00.

2- Crianças: No caso das crianças, dê preferência pelo uso de chapéus, bonés ou camisetas de manga curta. Outra dica: Dependendo do caso, opte ainda, por um protetor solar.

3- Depilação: Após uma depilação ou peeling, o indicado é o uso de calças ou vestidos. Isso evitará, entre outras coisas, que uma possível irritação possa ocorrer.
No caso do protetor solar, procure utilizá-lo somente meia hora antes de se expor ao sol. O procedimento deverá ser realizado a cada duas horas.

- Para as pessoas que a tem a pele clara: Aplique, em uma primeira etapa, o fator de proteção (FPS25) e, depois, o 15.

- Para as pessoas com pele muito clara: Procure utilizar o fator de proteção solar (FPS-30).

- No caso de contato com a água da piscina ou praia, o indicado é que o produto seja utilizado a cada 40 minutos.
Use roupa leve, de cores escuras e de trama fechada (daquelas que não deixam passar muita luz quando você olha contra o sol), pois são as que filtram melhor os raios ultravioleta (UV). A roupa clara filtra mais os raios infravermelhos, que são os que dão calor.

  • Use amaciante de roupa com proteção UV.
  • Use chapéus de aba grande.
  • Use óculos escuros com filtro UV.
  • Evite as horas em que o sol é mais intenso, das 10h às 16h.

Use um protetor solar:

Que filtre os raios UVA e UVB, que são dois tipos de raios UV. Os primeiros são os responsáveis pelo fotoenvelhecimento, por problemas de visão e por reações alérgicas. Os outros provocam queimaduras e câncer de pele. Mesmo em dias nublados, os raios UVA estão presentes. 
Se você tem a pele muito clara, use o fator de proteção solar (FPS) 30. Fatores acima não fazem muita diferença na proteção. 
Se a sua pele é clara, aplique primeiro o FPS 25 e, depois, o 15. 
Se você é morena, use o FPS 15. 
Aplique o equivalente a quatro colheres (chá), sem esfregar, deixando uma boa camada de protetor sobre a pele. 
Passe o protetor meia hora antes de se expor ao sol. A partir daí, aplique de novo a cada duas horas, ou depois de 40 minutos na água da praia ou da piscina, ou de praticar esporte que provoque transpiração intensa. 
Não se esqueça de passar protetor nos lábios, no couro cabeludo, nas orelhas e no pescoço.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Intolerância a Lactose


O que é?
É a incapacidade de aproveitarmos a lactose, ingrediente característico do leite animal ou derivados (laticínios) que produz alterações abdominais, no mais das vezes, diarréia, que é mais evidente nas primeiras horas seguintes ao seu consumo.
Como se desenvolve?
Na superfície mucosa do intestino delgado há células que produzem, estocam e liberam uma enzima digestiva (fermento) chamada lactase, responsável pela digestão da lactose. Quando esta é mal absorvida passa a ser fermentada pela flora intestinal, produzindo gás e ácidos orgânicos, o que resulta na assim chamada diarréia osmótica, com grande perda intestinal dos líquidos orgânicos.
Existem pessoas que nascem sem a capacidade de produzir lactase e, enquanto bebês, sequer podem ser amamentados, pois surge implacável diarréia.
Por outro lado, em qualquer época da vida pode aparecer esta incapacidade de produção ou uma inibição temporária, por exemplo, na seqüência de uma toxinfecção alimentar que trouxe dano à mucosa intestinal. Igualmente, a dificuldade pode advir de lesões intestinais crônicas como nas doenças de Crohn e de Whipple, doença celíaca, giardíase, AIDS, desnutrição e também pelas retiradas cirúrgicas de longos trechos do intestino (síndrome do intestino curto).
A deficiência congênita é comum em prematuros nascidos com menos de trinta semanas de gravidez.
Nos recém-nascidos de gestações completas, os casos são raros e de caráter hereditário.
A concentração da lactase nas células intestinais é farta ao nascermos e vai decrescendo com a idade.
Nos EUA, um a cada quatro ou cinco adultos pode sofrer de algum grau de intolerância ao leite. Os descendentes brancos de europeus têm uma incidência menor de 25%, enquanto que na população de origem asiática o problema alcança 90%. Nos afro-americanos, nos índios e nos judeus, bem como nos mexicanos, a intolerância à lactose alcança níveis maiores que 50% dos indivíduos.
O que se sente?
É variável de pessoa a pessoa e de acordo com a quantidade ingerida.
Assim, a maioria dos deficientes de lactase pode ingerir o equivalente a um ou dois copos de leite ao dia, desde que com amplos intervalos e não diariamente. Ainda que minoritários, não são raras as pessoas que, desde pequenas, evitam ou não gostam do leite, mesmo sem se darem conta que são assim porque o leite e derivados lhes faz mal.
Os pacientes percebem aumento de ruídos abdominais, notam que a barriga fica inchada e que eliminam mais gases. Quando a dose de leite ou derivados é maior surge diarréia líquida, acompanhada de cólicas. A queixa de ardência anal e assadura é porque a acidez fecal passa a ser intensa (pH 6,0).
A maioria dos pacientes que só tem intolerância a lactose, não tem evidências de desnutrição, nem mesmo maior perda de peso. Quando isso ocorre, pode haver a associação da intolerância com outras doenças gastro-intestinais.
Como o médico faz o diagnóstico?
Freqüentemente a intolerância à lactose é sugerida pela história clínica, principalmente quando os dados são definidos e especificamente perguntados.
A diminuição de sintomas após algumas semanas de dieta livre de lactose serve como teste diagnóstico/ terapêutico.
O Teste de Tolerância à Lactose é o usado em nosso meio, pois não dispomos do Teste Respiratório, tido com o mais sensível e certamente o mais simples dos métodos.
Entre nós, o paciente recebe para beber um copo d'água contendo de 50 a 100 g de lactose e lhe é tirado sangue quatro a cinco vezes no espaço de duas horas. Quando a diferença entre a dosagem sangüínea da lactose de jejum e o pico da curva das demais medidas se mostrar menor de 20 mg%, o teste tem "curva plana" e é considerado positivo, indicando má absorção de lactose nessas pessoas.
Há possibilidade de erro nos diabéticos, entre outros. A ocorrência de diarréia, ainda no laboratório e ou nas primeiras horas a seguir, reforça a conclusão de diagnóstico positivo para intolerância à lactose.
Como se trata e como se previne?
Uma vez caracterizado o diagnóstico, pode se prevenir novos sintomas não usando leite e laticínios. Usando-os, a prevenção é mediante a tomada de fermento sintético prévia a qualquer ingestão de lactose. Cabe salientar que vários medicamentos, inclusive antidiarréicos e anti-reumáticos contêm lactose no chamado excipiente, ou seja, no pó ou no líquido necessário para poder conter a substância básica num comprimido ou solução; isso é importante quando avaliamos os efeitos indesejáveis referidos pelos usuários. 


Fonte: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?269