Moda

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Sapatos Apertados ou Folgados? Saiba como Resolver


Acho que toda mulher já teve ou terá um sapato apertado, a gente olha o sapato, acha lindo, as vezes nem provamos, principalmente calçados comprados pela internet. Mas encontrei maneiras fáceis e rápidas de resolver esse probleminha, que tanto incomoda nossos pés, confiram ai abaixo.


Alargar o Sapato - Os sapatos apertados são os que dão mais trabalho para ajustar. Existem várias técnicas, todas caseiras, do que você pode fazer.
Secador de Cabelo

Para lacear sapatos de plástico e couro, deixe o ar quente do secador de cabelo direcionado para o sapato durante 30 segundos e em seguida vista o calçado com um par de meias e fique com ele nos pés até esfriar.
Saco de Gelo

Outra técnica para alargar os sapatos é com o saco de gelo. Pegue dois sacos ziplock, preencha com ¼ de água e feche. Encaixe-os no local que mais aperta, pressionando e deixando bem justo. Leve ao freezer e espere a água congelar. Retire os sapatos com os sacos de gelo ainda encaixados e deixe dessa forma até derreter. Tire os sacos de dentro dos sapatos e seque com um pano seco.


Condicionador de cabelo ou creme hidratante - O creme ou condicionador também ajudam a alargar o sapato. Basta aplicar na parte interna do calçado (com cuidado para não manchar o material no lado de fora) e deixe agir por um dia. Passe um pano para tirar o excesso. Não funciona com sapatos de plástico ou de materiais sintéticos.


Ajustar o Sapato ao seu pé - É um gel com um adesivo que fica fixo na parte de trás do sapato que preenche alguns milímetros e impede que o calçado saia do seu pé.


Palmilha Ortopédica - Apesar de ter sido inventada para evitar dores nos pés, alguns modelos ajudam a reduzir um pouco de espaço disponível para o pé, ajustando-o melhor no sapato.




Abraços.

terça-feira, 9 de abril de 2013

A Criança e a Chupeta


Os bebês já nascem com a função de sucção plenamente desenvolvida, como muitos papais podem constatar nos rotineiros exames de ultrassom. Ao mamar, a criança procura atingir com a sucção a satisfação alimentar e muscular, o que nem sempre é conseguido simultaneamente. O bebê que mama ao peito (que exige um esforço muscular complexo) normalmente acaba saciando sua necessidade de sucção e alimentar ao mesmo tempo e fica satisfeito. Porém, pode-se atingir a plenitude muscular e não alimentar, o que fará com que o bebê pare de mamar mas logo sinta fome, neste caso deve-se insistir para que não se distraia ou adormeça durante o aleitamento. E, ao contrário, pode-se atingir a plenitude alimentar mas não neural (muscular), o que é mais comum nas crianças que usam mamadeira, por exigir um movimento muscular mais simples, podendo necessitar de complemento para esta sucção. 
A chupeta deveria preferencialmente ser evitada, já que crianças que mamam ao peito normalmente não precisam de chupeta e, se precisarem, pesquisadores acreditam poder ser complementada com a própria amamentação. O uso de bicos artificiais, como chupeta, pode levar ao fenômeno da "confusão de bicos", uma forma errônea do bebê posicionar a língua e sugar o peito, levando-o ao desmame precoce. Tanto é, que hoje já é obrigatório os fabricantes alertarem nas embalagens: "A criança que mama ao peito não necessita de mamadeira, bico ou chupeta. O uso da mamadeira, bico ou chupeta prejudica a amamentação e seu uso prolongado prejudica a dentição e a fala da criança." Trabalhos científicos comprovam que quando uma criança usa chupeta vai menos ao peito.

Outra razão para o uso da chupeta seria evitar o hábito de sucção de dedo, por trazer danos mais severos ao desenvolvimento buco-facial e ser um hábito mais difícil de ser removido. Para os bebês que mamam ao peito acredita-se que o próprio aleitamento deverá evitar o hábito do dedo e não a chupeta. Assim, nem todo o bebê precisa usar a chupeta. A chupeta existe justamente para complementar esta necessidade de sucção, e se for usada, deverão ser respeitadas regras, para que não se instale um hábito.

O uso racional da chupeta

Se a família optar pelo uso da chupeta, deverão ser conhecidos alguns aspectos importantes para minimizar os possíveis transtornos causados pela chupeta. Deverá ser considerada um "instrumento" para realizar os exercícios de sucção e não um brinquedo ou "parte do vestuário" da criança.

Frequência - o uso deverá ser mínimo, sendo indicado só em momentos de stress ou para adormecer, tanto que seu nome em inglês é "Pacifier" (pacificador), mas não frente a qualquer choro do bebê. Sempre inspecione as causas do desconforto (fome, frio, fralda suja, dor, saudade de beijinho e colinho da mamãe) antes de partir para a chupeta. Muitos adultos a usam por não tolerarem o choro do bebê.

Duração - deverá ser usada apenas até o bebê se acalmar ou adormecer. Quando normalmente ele a larga não deve ser recolocada. Se a chupeta permanecer interposta entre os lábios, a criança pode perder a "memória" muscular de permanecer com a boca fechada, o que é fundamental para que respire corretamente pelo nariz. 

Idade - com o amadurecimento da criança, a sucção passa a ser substituída pela mastigação e sorção (tomar líquidos no copo), o que envolve outros músculos, e deverão ser estimuladas pelos pais. Assim, o uso da chupeta deverá ser interrompido assim que a criança se mostrar desinteressada, o mais cedo possível. O "prazo" para organizar a vida da criança sem a chupeta é até os dois anos, quando a fala fica mais desenvolvida.

Tipo - as chupetas podem variar em forma, tamanho e material. A forma ideal é anatômica (aquela "achatada", antes chamada "ortodôntica"), pois se adapta perfeitamente à cavidade bucal da criança e permite um maior contato da língua com o palato durante a deglutição. O disco plástico deverá ser côncavo (voltado para a cavidade bucal) e com perfurações que evitem o acúmulo de saliva e a consequente irritação da pele. De preferência sem argolas, para que não se pendure correntes (evitando o risco de estrangulamento), nem fraldas, e nem que a criança fique apoiando a mãozinha (prejuízo ao lábio inferior). Observar para que a chupeta não seja colocada invertida. O tamanho deve acompanhar a idade. O material de preferência é o silicone, que deforma menos e é mais higiênico.

Quais as consequências do uso inadequado da chupeta?

O uso incorreto da chupeta, associado ao padrão genético da criança, poderá produzir problemas bucais e de oclusão (mordida), que podem ser: mordida aberta anterior (dentes de cima não encostam nos de baixo); mordida cruzada posterior (a parte de cima fica "apertada", mal desenvolvida, e não encaixa com a de baixo), dentes de cima projetados para frente (e os de baixo para trás), alteração na fala e no padrão de deglutição (por interposição lingual), alteração dos padrões respiratórios, etc.

Como desestimular

Um bom truque é furar a ponta da chupeta para que mude a sensação ao sugar. Tente delimitar o tempo de uso da chupeta e o espaço físico, mostrando ao bebê que a chupeta é só para "nanar", e portanto, não sai do berço. Não colocar várias chupetas à disposição do bebê, pois facilita sua recolocação e pode estimular o uso. A remoção deverá ser gradativa e bem conversada com a criança, sem ameaças nem punições.

A chupeta deverá então ser usada com estes cuidados, para que não vire um hábito, nem tenha seu uso desnecessário. Mas devemos nos lembrar que o hábito de sucção, quando instalado, poderá estar relacionado a fatores emocionais, sendo sua remoção delicada, relacionada ao desenvolvimento da criança e seu ambiente psicoafetivo.

terça-feira, 12 de março de 2013

Mamão e Seus Benefícios


A árvore que produz o mamão chama-se mamoeiro. Esta árvore produz o fruto durante o ano todo, porém a safra ocorre nos meses de maio, junho, agosto e outubro.

Possui um formato oval e sua casca é lisa. Quando está maduro apresenta-se na cor amarela.

Sua polpa interna é macia de cor alaranjada, sendo que no centro existem muitas sementes.

Quando maduro apresenta um sabor doce e suave.

Existem diversas variedades de mamão. As mais conhecidas no Brasil são: mamão papaia, mamão formosa, mamão-da-baía, mamão-macho e  mamão-da-índia.

Cada 100 gramas de mamão apresenta, em média, 50 calorias.

É uma fruta muito nutritiva, apresentando vitaminas A, C e do complexo B. Possui também sais minerais, tais como: ferro, cálcio e fósforo. 

Este fruto possui também a papaína, uma enzima que auxilia na digestão dos alimentos e absorção de nutrientes pelo organismo.

A origem deste fruto é a região sul do México.

O mamão é muito utilizado na culinária, principalmente em sucos, vitaminas, doces e até mesmo em saladas.

O mamoeiro adapta-se facilmente em solos de regiões de clima tropical.
O Mamão é calmante, digestivo e laxativo, sendo bastante indicado para quem possui o estômago sensível, possui ainda alta quantidade de beta-caroteno, característico de frutas de tons alaranjados. O Beta-caroteno quando ingerido atua como formador de vitamina A. Já a Vitamina A, atua no combate a doencas de pele, cegueira noturna e queda de cabelos.
É refrescante, diurético e oxidante.
Resultado insuperável contra quase todas as infecções do corpo, internas e externas.
O mamão contém um ingrediente muito importante que se chama papaína. Que tem o mesmo efeito no sistema digestivo que a pepsina no processo digestivo.
Igualmente contém fibrina, rara vez encontrada fora do corpo humano ou animal. Esta substância é facilmente digerível e especialmente valiosa pela ajuda que fornece na coagulação do sangue (em feridas internas e externas).
A enzima da papaína que contém o mamão verde (sem madurar) tem um efeito bem mais ativo sobre o sistema que a da fruta já madura.
O suco de mamão verde tem ajudado a corrigir irregularidades intestinais, incluindo úlceras e outras condições mais sérias, em um tempo relativamente curto.



Frutas sempre nos beneficiam, cabe a nós escolhermos pelo nosso gosto, e qualidade...
Abrços.